Monday, January 31, 2011
Thursday, January 27, 2011
Tuesday, January 25, 2011

O resultado é um look mais up to date que o nude total e bem mais fresco que o total preto. Prova cabal do hype: grifes como Carolina Herrera, Calvin Klein Collection e Céline apostaram.
A alfaiataria ainda minimalista deve ser usada com acessórios discretos e make e cabelo ´nada` .
Monday, January 24, 2011
Friday, January 21, 2011
Wednesday, January 19, 2011
Tuesday, January 18, 2011

Coca-Cola Clothing
A Redley é uma marca feita de ciclos que fazem evoluir sua imagem. Os mais marcantes são os de Maxime Perelmuter e mais recente, do alemão Juergen Oeltjenbruns - este, saído em janeiro de 2010, botou a moda da casa carioca (pelo menos no quesito passarela) em um caminho mais urbano e com um certo fetiche pela pesquisa de materiais.Neste inverno, a grife inicia uma nova fase, nas mãos do nova-iorquino Sandy Dalal. Ele, que diz não acreditar em um lifestyle carioca per se - mas mudado pela globalização das últimas décadas - ainda não assina esta coleção (feita pela equipe de estilo, mas editada por Sandy), mas já começa a mostrar sua marca. E leva a Redley (repetindo, pelo menos no quesito passarela) para o lado estético dos belgas.O urbanismo continua por ali, cada vez mais sóbrio, na coleção baseada em malhas pretas e brancas, cinzas e listradas, fininhas ou em rede. E com ele, o time constrói uma exercício de moda easy e confortável, de sobreposições e panejamentos, recortes e assimetrias.

Rique continua no caminho da evolução da sua alfaiataria street, agora com inspiração em um viajante idealizado. Mas não tira da bagagem as suas marcas registradas, as estampas e a silhueta solta folgada, bem confortável.O desfile começa surpreendentemente (para quem curte uma cor como ele) monocromático e sóbrio, quase minimalista - cinza com cinza, pretos e xadrezes. Até a estamparia é leve e delicada, em tons lavados. As cores aparecem mais para a frente, em uma série de padronagens étnicas (comunicando-se com o masculino da British Colony).Nesse meio tempo, Rique oferece uma boa série de calças - retas ou mais dégagé - em sarja, flanela e lã, usados com um tênis baixo desenvolvido com a Converse. Mas o foco está na parte de cima, com variedade de tricôs e casacos bacanas para o frio: paletós, jaquetas e parkas, que são construídos com patch de materiais (matelassê com xadrez, lã com couro etc) e também se aproveitam da bela aplicação étnica.

Camila e Bianca Bastos, donas da marca,definitivamente gostam de volumes e de texturas. Até aí, tudo bem. Nós também gostamos. Mas elas gostam mais do que todo mundo, a ponto de perder o controle como aconteceu no verão passado ou de ainda exagerar na dose como aconteceu neste inverno 2011.A modelagem se perde no meio de sobreposiões, de misturas, de texturas diferentes de tecido e de estampas, de amarrações; fica-se sem saber se existe, no meio daquilo tudo, uma modelagem muito elaborada ou se são apenas panos cortados amarrados uns aos outros por nós ou repuxos. Cetins, algodões,moletons, couro,sedas e sarjas envelhecidos ou em estampas de rabiscos compunham a coleção que apresentava calças muito justinhas e tops bem soltos e amplos com golas torcidas ou grandes capuzes e muitos macacões, vestidos longos, saias curtas e shortinhos.Acreditamos até que, pelo sucesso comercial da marca, estas roupas adquiram um outro ângulo e fôlego quando penduradas, isoladamente ou menos sobrepostas e emboladas nas araras das lojas. Elas devem crescer se tiverem espaço e oxigenio para respirar.
New Order é a marca de acessórios do grupo Osklen, que tem em Juliana Suassuna a coordenadora de estilo e em Marianna Arnizaut, a estilista desta divisão. Pois estão todas de parabéns porque a coleção é muito boa. Partindo de dois temas altamente opostos, ballet e militarismo, a New Order criou lindas mochilas de todos os tamanhos, bolsas e bolsinhas em tons de verde, rosa, estampas militares, náilons opacos e acetinados. Para os pés femininos, sapatilhas e botinhas de ponta quadrada como as de ballet, botas franzidas, sapatos amarrados e sandálias nos tons de marrom, verde musgo e glitter dourado. Todos os acessórios vinham acompanhando roupas também inspiradas na dança e nos treinamentos militares com belas estampas de camuflagem e os obrigatórios tons de verde dos uniformes. Rendas, tules, náilons e brins compunham a cartela de tecidos. A pergunta que ficou no ar era: estas roupas (lindas) estarão em venda em alguma das lojas Osklen ou New Order? Teriam muitos clientes com toda a certeza; os mesmos aliás, que irão correndo comprar os ótimos acessórios que a marca mostrou.
Monday, January 17, 2011




Uma grande empresa como a TNG não precisa de grandes malabarismos para seus desfiles. Um bom chamariz (nesta temporada, os globais Reinaldo Gianecchini e Mayana Moura), um portfólio de peças com potencial verdadeiro de ir da passarela à loja do shopping e um styling esperto já bastam. E foi o que a marca fez, trazendo seu desfile de volta ao seu consumidor real, sem perder o valor estético.








As temáticas dos anos 1960 e 1970 parecem nunca se esgotar na marca de Fred D'Orey. Desta vez, sua Totem leva o lifestyle praieiro em direção ao movimento soul de Tim Maia, James Brown, Nina Simone e afins.




Dona e estilista da marca Têca, Helô Rocha, que apresentou o inverno 2011, misturava lingerie com a moda tradicional japonesa representada pela forma do quimono e pelas delicadas estampas de pássaros e flores.
Thursday, January 13, 2011



Nada mais bonitinho do que as roupas que as bailarinas (de qualquer tipo de dança) usam em seus ensaios. As polainas para manter os tornozelos aquecidos, os cache-coeur para impedir que transpirem e se resfriem, os leggings ou calças de malha para proteger os músculos da perna de choques térmicos, as sapatilhas com seus laçarotes. Esse universo delicado motivou a coleção da Maria Bonita Extra.


Basthianna inverno 2011. Esta grife tem só 2 anos de mercado mas faz um trabalho super bacana, uma moda fácil, linda, descolada e super comercial. Vale a pena prestar atenção.